Depois de um ano com fogo controlado, várias actividades para a construção de paliçadas e gabiões (estruturas que ajudam na retenção de sedimentos em linhas de água), novos caminhos abertos e explorados para novas oportunidades de gestão, mais de 5000 árvores plantadas e outras tantas sementeiras, abrandámos ligeiramente o ritmo da gestão da propriedade de forma a deixar progredir o que lá fizemos.
Agora, com já alguns meses de pausa, retomámos durante estas semanas as actividades nesta propriedade.
No dia 15 de Novembro recebemos o grupo da A2Z, que veio fazer um dia de team building, que resultou de uma recompensa do crowdfunding "Como coisa que nos é cedida". Chegando ao Bioparque do Pisão subimos até ao baldio de Carvalhais, passando por alguns dos moinhos de água restaurados da zona.
Obrigada a todos da A2Z por estarem connosco este dia.
Já na propriedade, subimos a faixa de contenção entre o 2º e o 3º fogo controlado, até à nossa área destinada ao trabalho. Com o objectivo de plantar 221 carvalhos-negral (Quercus pyrenaica) como reposições de árvores que não sobreviveram há época passada e adensamento da área, dividimo-nos em dois grupos:
1- Plantações
2- Estacas
Enquanto o 2º grupo ia cortando giestas e outra vegetação morta para fazermos estacas para identificar as árvores plantadas; o 1º grupo começou a abrir covas e plantar as árvores, colocando algumas rochas em redor para uma tentativa de bloquear o afocinhamento/arranque das árvores pelos javalis.
Com o objectivo cumprido, e depois da selecção das bolotas pelos voluntários do Life Volunteer Escapes, semeámos pela zona e numa área mais abaixo da faixa de contenção cerca de 200 bolotas.
Acabando o nosso dia, descemos novamente a Serra da Arada até ao Vilarinho onde o almoço aguardava.
Acabando o nosso dia, descemos novamente a Serra da Arada até ao Vilarinho onde o almoço aguardava.
Obrigada a todos da A2Z por estarem connosco este dia.
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