Sócios

O gráfico acima ilustra a evolução do número de sócios desde a fundação da Montis.
Agora que vão acabar as minhas funções de presidente da Montis, achei que era a altura para falar daquilo que é o coração da associação, os seus sócios.
Nas duas direcções em que participei, aumentar o número de sócios e envolver os sócios na associação foi sempre, sempre, a principal preocupação.
Não é o mais visível, é mais fácil falar do dinheiro dos projectos, dos hectares de terrenos em gestão, das muitas actividades, mas nada disso faz grande sentido sem os sócios.
A definição de sócios, na Montis, é a de sócios pagantes, portanto há, de vez em quando, uma quebra do número de sócios, como haverá daqui a pouco tempo, na medida em que sócios com as quotas do ano anterior em atraso, sessenta dias depois de comunicada a situação, passam a não sócios.
E há sempre perdas de sócios, ou porque deixaram de se reconhecer na associação, ou porque se alterou a sua situação pessoal, ou por desinteresse, sejam quais forem as razões.
O que se tem procurado é que o número de sócios a entrar seja maior que o número dos que saem, o que se tem conseguido (e se irá conseguir de novo este ano, é certo que falta ainda formalizar a saída dos sócios que não pagaram as quotas de 2018, por incapacidade minha para lhes mandar um mail a dizer isso mesmo, mas o número dos que têm as quotas de 2018 por pagar é já menor que o número dos que se fizeram sócios em 2019).
Praticamente desde o início que se estabeleceu uma meta (a dez anos, ainda estamos a tempo de a atingir, mas reconhece-se a dificuldade) de 750 sócios como mínimo de funcionamento da Montis porque, com quotas de vinte euros anuais, é o que nos permite pagar um secretariado sem depender de mais ninguém que não dos sócios.
Até lá, vamos fazendo alguma ginástica financeira para ir aguentando o barco e ir dando mais razões aos sócios para se manterem na associação, para participarem nas suas decisões e para trazerem novos sócios.
Gostaria de sair da direcção da Montis com pelo menos 500 sócios, o que não vai ser possível, mas parece-me que o se conseguiu em tão pouco tempo, sem ceder ao facilitismo de considerar sócios que não pagam quotas, é um bom resultado.
Obrigado a todos e, se puderem ajudar a direcção seguinte a ter melhores resultados, trazendo cada um mais um sócio em 2020 (eu sei que é difícil, à minha volta já ninguém me atura com a conversa sobre a possibilidade de se fazerem sócios da Montis), seria bastante bom.
henrique pereira dos santos

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