Economia da biodiversidade


A fotografia que ilustra o post ilustra também o passeio que iremos dar, integrado no colóquio. É o Portal do Inferno e fomos buscá-la à Rota da Água e da Pedra, com a qual partilharemos parte do dia 22 de Novembro

Neste post está o essencial da informação sobre o colóquio sobre Economia da Biodiversidade, que se fará nas Termas de São Pedro do Sul, no dia 22 de Novembro.

Hoje gostaríamos de dizer o seguinte:

1) O número de inscrições continua em crescimento. Na sala poderemos acolher mais gente que a prevista, se alguém se esquecer de se inscrever, mas o autocarro que nos levará ao sítio que se vê na fotografia tem lugares limitados, que não poderemos garantir a quem não se inscrever em tempo. A ocupação dos lugares do autocarro será, como é natural, por ordem de inscrição;

2) O almoço será livre, mas tentaremos fazer com que o desjejum do meio da manhã esteja mais próximo da terra do que muitas vezes acontece neste tipo de iniciativas. Faremos o nosso melhor, mas sabemos que fazer coisas menos habituais acarreta mais riscos... mas também tem mais gosto, quando corre bem. Da mesma forma teremos umas bolas para a merenda da tarde, nada que dê para matar a fome mas chegará, com certeza, para entreter o estômago e apoiar a economia local;

3) O programa da parte da manhã é intenso e anoitece muito cedo, portanto tentaremos gerir horários com disciplina férrea. Veremos se conseguimos, mas é essa a intenção para evitar atrasos na saída do autocarro da parte da tarde;

4) Desse programa constam duas comunicações mais abrangentes (Francisco Álvares falará do potencial das espécies autóctones logo a abrir, e Lima Santos falará de Economia e Produção da Biodiversidade, a fechar), um conjunto de experiências diversificadas em que a biodiversidade é um activo económico real: a ATN e a Reserva da Faia Brava, a Quinta Lógica, o Tróia Resort,  a Ambiodiv, a Altri Florestal e ainda o papel da fotografia de natureza na conservação;

5) O conjunto de experiências é muito diversificado e o convite para nos ajudar a pensar as relações entre economia e biodiversidade não envolve nenhuma opinião da Montis sobre cada um dos projectos, mas sim o reconhecimento de que é útil saber e procurar conhecer sempre mais, ouvindo pessoas diferentes a falar de experiências diferentes;

6) E contamos com o apoio da Câmara Municipal de São Pedro do Sul, a quem não podemos deixar de agradecer.

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