No passado dia 28 de outubro realizou-se o “Passeio da castanha”, e passeio teve lugar na aldeia de Alhões, na Serra de Montemuro.
Numa paisagem bem adequada à temática do passeio, o percurso foi efetuado quase na sua totalidade sob a sombra de castanheiros. Estes iam, ainda, soltando alguns ouriços recheados de castanhas.
Apesar das condições climatéricas não fazerem lembrar o típico Outono, no interior do souto as cores e os cheiros eram perfeitamente característicos do Outono.
A meio do percurso foi possível contactar com pessoas que por ali andavam nos terrenos a apanhar castanhas. Acabaram por nos dizer que este ano foi um ano fraco para a produção da castanha, atribuindo a culpa à falta de precipitação.
Nas imediações da aldeia, diversos sistemas de exploração do castanheiro convivem em harmonia, havendo áreas com sistema agroflorestal, onde os castanheiros são um complemento ao uso dos animais pelos campos e áreas de produção florestal, onde existe o cuidado de podas verticais para aumento da valorização da madeira. Dada a velocidade de crescimento do castanheiro, beneficiam da castanha até ao momento da extracção da madeira, existindo a preocupação de preparar a renovação, com plantação de vários castanheiros no interior do castiçal.
A presença de animais a alimentarem-se nos campos e a percorrem a encosta ao longo dos seus caminhos são uma constante.
No final do passeio realizou-se, no parque de merendas da aldeia, um picnic, com oportunidade para umas saborosas castanhas assadas apanhadas nos castanheiros que visitámos.
Numa paisagem bem adequada à temática do passeio, o percurso foi efetuado quase na sua totalidade sob a sombra de castanheiros. Estes iam, ainda, soltando alguns ouriços recheados de castanhas.
Apesar das condições climatéricas não fazerem lembrar o típico Outono, no interior do souto as cores e os cheiros eram perfeitamente característicos do Outono.
A meio do percurso foi possível contactar com pessoas que por ali andavam nos terrenos a apanhar castanhas. Acabaram por nos dizer que este ano foi um ano fraco para a produção da castanha, atribuindo a culpa à falta de precipitação.
Nas imediações da aldeia, diversos sistemas de exploração do castanheiro convivem em harmonia, havendo áreas com sistema agroflorestal, onde os castanheiros são um complemento ao uso dos animais pelos campos e áreas de produção florestal, onde existe o cuidado de podas verticais para aumento da valorização da madeira. Dada a velocidade de crescimento do castanheiro, beneficiam da castanha até ao momento da extracção da madeira, existindo a preocupação de preparar a renovação, com plantação de vários castanheiros no interior do castiçal.
A presença de animais a alimentarem-se nos campos e a percorrem a encosta ao longo dos seus caminhos são uma constante.
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