Para o passado sábado – o terceiro do mês – esteve prevista mais uma
edição do voluntariado mensal no Freixo do Meio que tem vindo a ser
executado com apoio dos Projetos LIFE ELCN e LIFE VOLUNTEER ESCAPES.
Não sendo uma incógnita – como para qualquer voluntariado ou atividade de campo, tinha ido visitar o terreno uns dias antes – a pausa que demos em Setembro às nossas amigas canas já se refletia no terreno: Elas lá estavam de volta, à espera de mais trabalho, algumas das quais já com uns dois metros de altura.
O Outubro é sempre um mês mau para atividades de campo. Após as férias, e com o regresso das aulas, todos andamos um pouco atarefados com várias coisas para tratar. Nesse contexto, não foi também com surpresa que verificámos apenas uma inscrição formal de um dos “elementos da casa”, e outra informal, que ficaria dependente de outras coisas (neste caso a do Ruben Silva, que já tinha estado no Freixo uma semana inteira a “abrir” caminho entre os silvados, numa altura em que se pensava que poderia vir a ser um voluntário de longa duração do Corpo Europeu de Solidariedade caso as oportunidades surgissem.
Por motivos pessoais, a inscrição formal acabou por não se concretizar. Mas sabendo bem que no controlo de invasoras não pode abrandar, o voluntariado realizou-se na mesma.
Em moldes alternativos, adaptados às disponibilidades de mãos e máquinas, lá estivemos no domingo, a cortar canas com tesoura-de-poda, e depois, mais eficazmente, no final do dia de segunda-feira, com a moto-roçadora.
Ficam, uma vez mais, algumas imagens. No total, entre a meia-hora de domingo (manual) e a hora de segunda-feira (com roçadora), está tudo novamente pronto para, no próximo mês, se avançar em novas áreas.
E entretanto, outras boas notícias: os freixos plantados, ainda que fora de época, estão de boa saúde; também, algumas das bolotas de carvalho-cerquinho, já deram origem a pequenas árvores. Só os salgueiros - quem diria, mas parece que a água afinal não é assim tanta - parecem não ter sobrevivido.
No próximo terceiro sábado, cá vos esperamos! A informação mais detalhada sobre o que iremos fazer será divulgada na quinta-feira anterior. Mas como bem o sabem todos quantos têm aparecido, há uma tarefa que decerto estará nas nossas mãos: desde logo, manter/consolidar os trabalhos de controlo anteriores. Depois disso, então, avançar para novas áreas. É este, sempre, o dia-a-dia de quem de facto trabalha em controlo de invasoras.
Luis Jordão
Não sendo uma incógnita – como para qualquer voluntariado ou atividade de campo, tinha ido visitar o terreno uns dias antes – a pausa que demos em Setembro às nossas amigas canas já se refletia no terreno: Elas lá estavam de volta, à espera de mais trabalho, algumas das quais já com uns dois metros de altura.
O Outubro é sempre um mês mau para atividades de campo. Após as férias, e com o regresso das aulas, todos andamos um pouco atarefados com várias coisas para tratar. Nesse contexto, não foi também com surpresa que verificámos apenas uma inscrição formal de um dos “elementos da casa”, e outra informal, que ficaria dependente de outras coisas (neste caso a do Ruben Silva, que já tinha estado no Freixo uma semana inteira a “abrir” caminho entre os silvados, numa altura em que se pensava que poderia vir a ser um voluntário de longa duração do Corpo Europeu de Solidariedade caso as oportunidades surgissem.
Por motivos pessoais, a inscrição formal acabou por não se concretizar. Mas sabendo bem que no controlo de invasoras não pode abrandar, o voluntariado realizou-se na mesma.
Em moldes alternativos, adaptados às disponibilidades de mãos e máquinas, lá estivemos no domingo, a cortar canas com tesoura-de-poda, e depois, mais eficazmente, no final do dia de segunda-feira, com a moto-roçadora.
Ficam, uma vez mais, algumas imagens. No total, entre a meia-hora de domingo (manual) e a hora de segunda-feira (com roçadora), está tudo novamente pronto para, no próximo mês, se avançar em novas áreas.
E entretanto, outras boas notícias: os freixos plantados, ainda que fora de época, estão de boa saúde; também, algumas das bolotas de carvalho-cerquinho, já deram origem a pequenas árvores. Só os salgueiros - quem diria, mas parece que a água afinal não é assim tanta - parecem não ter sobrevivido.
No próximo terceiro sábado, cá vos esperamos! A informação mais detalhada sobre o que iremos fazer será divulgada na quinta-feira anterior. Mas como bem o sabem todos quantos têm aparecido, há uma tarefa que decerto estará nas nossas mãos: desde logo, manter/consolidar os trabalhos de controlo anteriores. Depois disso, então, avançar para novas áreas. É este, sempre, o dia-a-dia de quem de facto trabalha em controlo de invasoras.
Luis Jordão
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