500 sócios?

A Montis tem, por esta ordem, duas prioridades muito, muito claras: os sócios e a gestão de terrenos com objectivos de conservação.

Desde o princípio que se estabeleceu um objectivo de ter 750 sócios a pagar uma quota anual de 20 euros para que os 15 mil euros assim angariados pudessem garantir um secretariado a funcionar profissionalmente, sem depender de mais ninguém ou de mais fontes de financiamento para além das quotas dos seus sócios.

Sendo realistas, sabemos que a captação de sócios não é fácil, cobrar quotas não é fácil e que as pessoas precisam de razões para se fazerem sócias e para manterem o interesse na associação ao longo do tempo, por isso o crescimento do número de sócios é forçosamente lento.
Por isso, para atingir os 750 sócios, sabemos que é preciso tempo, que nós estimámos em dez anos, mais coisa, menos coisa, partindo da base inicial de cento e poucos sócios e crescendo um mínimo de de 40 sócios por ano (na verdade precisamos de fazer bastante mais sócios novos todos os anos, porque também perdemos sócios todos os anos, os 40 são o saldo de entradas e saídas).
Neste momento a Montis tem 423 sócios, vamos perder a 31 de Dezembro 33 sócios que decidiram não pagar as quotas de 2017 (ou simplesmente decidiram não querer ser mais tempo sócios da Montis), ou seja, temos uma base de partida para 2019 que é um pouco abaixo dos 400 sócios. e um saldo de 2018 que foi de 45 sócios.
De acordo com o que são as metas que fomos traçando, espera-se que no fim de 2019 estejamos por volta dos 450 sócios, se não fizermos muitas asneiras.
Pois bem, com um bocadinho de esforço de cada um, talvez possamos definir um objectivo mais ambicioso: 500 sócios seria um número redondo interessante.
No orçamento da Montis dos próximos dois anos, os projectos e outras fontes de financiamento terão muito mais peso que as quotas dos sócios, mas as quotas são o sal que dá tempero a tudo isso: sem sócios, o que fazemos não tem grande interesse, serve a muito pouca gente, e, principalmente, não garante a continuidade do trabalho quando acabar o financiamento dos projectos.
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