A Montis é uma organização bastante pequena que tem apenas 423 sócios, que passarão a 382 no fim deste mês, por falta de pagamento de quotas de alguns (um processo normal de entradas e saídas com que desde o início a Montis contou, tendo sido muito prudente na definição de um tempo longo para chegar aos 750 sócios que nos permitirão não depender de mais nada que as quotas dos sócios para ter um secretariado profissional mínimo).
Estes sócios são o maior activo que a Montis tem, por serem quem garante os recursos que nos permitem ir fazendo o que temos vindo a fazer, mas também porque são muito variados e com muitas competências, no seu conjunto.
É sempre muito bom quando nos dizem o que pensam em matérias que dominam tecnicamente: "Para quem não está familiarizado com esta
ferramenta de trabalho, importa referir que gerir uma comunidade de giestas com
fogo fora da época de estio é um grande desafio (quase tão grande como a gestão
de uma área de montanha). Tal como acontece com as comunidades de esteva e
carrasco são necessárias condições ambientais muito especificas para se
conseguir realizar uma queima que cumpra, em simultâneo, dois objetivos: garantir que os limites das parcelas, préviamente definidos, não são
ultrapassados e que os efeitos desejados (objetivos da prescrição) sejam
alcançados. Por esta razão este projeto tem ainda o mérito de proporcionar a
técnicos de fogo controlado em formação e operacionais envolvidos a
possibilidade de aperfeiçoar a técnica e melhorar o conhecimento das condições
ótimas de queima num tipo especifico de vegetação".
Obrigado pelo apoio e por nos permitir ir aprendendo e envolver outras pessoas neste processo de aprendizagem.
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