Pedro Lérias, que se tem disponibilizado para apoiar a campanha com sessões de projecção do seu (e de Paulo Martinho) documentário sobre a gestão do baldio de Carvalhais (há muitas mais maneiras de apoiar a campanha para além de fazer doações), decidiu acompanhar a evolução da campanha de forma mais visual, produzindo regularmente este gráfico que vai actualizando.
A campanha teve um arranque bem melhor do que esperámos, mas ao fim de duas semanas entrou na fase mais difícil, a fase intermédia em que há uma quase paragem nas doações.
É agora, nesta fase que temos mais actividades programadas, exactamente para não deixar morrer a campanha, incluindo passeios (como o próximo, ao baldio de Alvadia, na serra do Alvão, com um anfitrião notável como é o Avelino), um dia de desenho da paisagem, duas oficinas de cozinha e paisagem (em Évora, a 3 de Maio, e em Lisboa, a 10), as referidas projecções do documentário (a 23 de Abril e 6 de maio em Lisboa, esperamos a confirmação da data no Porto), um Bioblitz, um seminário no Barreiro sobre restauro de ecossistemas, uma oficina de engenharia natural, entre outras actividades (algumas desenhadas e executadas pelos nossos voluntários de longa duração).
O que temos aprendido com as anteriores campanhas de crowdfunding é que não basta dar publicidade a uma ideia eventualmente interessante para que as pessoas a financiem, é mesmo preciso trabalhar para atingir um objectivo preciso: transformar a simpatia pelo que fazemos em apoio real.
Os cerca de 40% angariados na primeira metade da campanha dão-nos esperança, uma esperança realista de quem sabe que faltam 60% na segunda metade da campanha.
Até agora a resposta tem sido boa e estamos muito contentes com isso.
Se quem gosta da ideia quiser ajudar, para além das doações que começam em um euro, não há nada tão eficaz como o contacto directo com alguém que sintam que é sensível à ideia de comprar terra para ter a certeza de que será dedicada à conservação, mesmo a longo prazo.
henrique pereira dos santos
A campanha teve um arranque bem melhor do que esperámos, mas ao fim de duas semanas entrou na fase mais difícil, a fase intermédia em que há uma quase paragem nas doações.
É agora, nesta fase que temos mais actividades programadas, exactamente para não deixar morrer a campanha, incluindo passeios (como o próximo, ao baldio de Alvadia, na serra do Alvão, com um anfitrião notável como é o Avelino), um dia de desenho da paisagem, duas oficinas de cozinha e paisagem (em Évora, a 3 de Maio, e em Lisboa, a 10), as referidas projecções do documentário (a 23 de Abril e 6 de maio em Lisboa, esperamos a confirmação da data no Porto), um Bioblitz, um seminário no Barreiro sobre restauro de ecossistemas, uma oficina de engenharia natural, entre outras actividades (algumas desenhadas e executadas pelos nossos voluntários de longa duração).
O que temos aprendido com as anteriores campanhas de crowdfunding é que não basta dar publicidade a uma ideia eventualmente interessante para que as pessoas a financiem, é mesmo preciso trabalhar para atingir um objectivo preciso: transformar a simpatia pelo que fazemos em apoio real.
Os cerca de 40% angariados na primeira metade da campanha dão-nos esperança, uma esperança realista de quem sabe que faltam 60% na segunda metade da campanha.
Até agora a resposta tem sido boa e estamos muito contentes com isso.
Se quem gosta da ideia quiser ajudar, para além das doações que começam em um euro, não há nada tão eficaz como o contacto directo com alguém que sintam que é sensível à ideia de comprar terra para ter a certeza de que será dedicada à conservação, mesmo a longo prazo.
henrique pereira dos santos
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