Para se ter uma noção, tipicamente uma campanha de corwdfunding em Portugal não ultrapassa dos 5 mil euros, o que dá a dimensão do que já se conseguiu.
Sendo, como continua a ser, uma campanha difícil, a verdade é que este arranque nos dá boas indicações de que há gente suficiente para que em Portugal se alargue a ideia de ter cada vez mais terra dedicada à conservação da natureza, por ser propriedade de organizações com esse objecto.
No caso da Montis procurámos reforçar as garantias de que enquanto existir Montis, os terrenos são destinados à conservação: não podem ser alienados por decisão da direcção, e mesmo a decisão tomada em Assembleia Geral tem de ser por uma maioria de dois terços dos sócios, ou seja, só se houver um grande consenso nesse sentido (por exemplo, numa troca de terrenos que seja útil para a Montis e na qual os sócios se revejam) é que os terrenos podem ser alienados.
Por isso, se acha que vale a pena haver mais terrenos propriedade de organizações como a Montis, apoie, vá à plataforma PPL e faça a sua doação ou se, por qualquer razão, for complicado para si doar directamente na plataforma, transfira para a Montis (Crédito Agrícola - IBAN PT50 0045 3190 4026391995615), com indicação de que é para apoiar o crowdfunding, que nós faremos o dinheiro chegar à campanha.
E não, não se deixe acanhar por achar que é pouco, todos os euros contam, todos os donativos contam (se existe um limite mínimo de um euro, isso deve-se ao facto da plataforma ter essa limitação).
henrique pereira dos santos
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