Fomos até ao baldio da Granja no passado sábado, dia 13 de Julho 2019, a Laura, o Hugo e eu, voluntários de longa duração do projecto LIFE VOLUNTEER ESCAPES (ESC/PT/003), para um dia de voluntariado.
Os 3 hectares de baldio que gerimos na Granja, e que anteriormente eram florestados e com uma forte invasão de acácias, são hoje, depois do incêndio de 2017, matos semi-rasteiros, carvalhos e sobreiros em regeneração, pinheiros, eucaliptos, e algumas invasoras (maioritariamente mimosas, Acacia dealbata).
Tentando dar uma mãozinha ao que se vai encontrando pela propriedade, dedicámos o dia à manutenção de uns acessos onde, apesar de já terem sido relativamente limpos no voluntariado de Março, tivemos novamente de retirar mais alguns pinheiros mortos que caíram sobre o caminho.
Depois, começámos a nossa tarefa prioritária, a condução da regeneração natural dos carvalhos que por ali se encontram, através do recurso às podas das varas mais fracas e algum desrame das varas mais vigorosas.
Após uma paragem para almoço e algum resguardo na hora de maior calor, fizemos uma visita à propriedade à parte Este, tentando descobrir o estado dos acessos a esta parte da propriedade, que aparenta não ser dos melhores, o que nos permitiu encontrar um outro núcleo de acácias, mais pequeno, na propriedade.
Motivados por esta descoberta, voltámos ao local de inicio do voluntariado, para ver como estavam as invasoras descascadas em Março, já começando a mostrar-se secas. Encontrámos outras novas acácias (juvenis que na altura estavam demasiado finas para descasque) que estavam prontas para serem controladas.
Os 3 hectares de baldio que gerimos na Granja, e que anteriormente eram florestados e com uma forte invasão de acácias, são hoje, depois do incêndio de 2017, matos semi-rasteiros, carvalhos e sobreiros em regeneração, pinheiros, eucaliptos, e algumas invasoras (maioritariamente mimosas, Acacia dealbata).
Tentando dar uma mãozinha ao que se vai encontrando pela propriedade, dedicámos o dia à manutenção de uns acessos onde, apesar de já terem sido relativamente limpos no voluntariado de Março, tivemos novamente de retirar mais alguns pinheiros mortos que caíram sobre o caminho.
Depois, começámos a nossa tarefa prioritária, a condução da regeneração natural dos carvalhos que por ali se encontram, através do recurso às podas das varas mais fracas e algum desrame das varas mais vigorosas.
Após uma paragem para almoço e algum resguardo na hora de maior calor, fizemos uma visita à propriedade à parte Este, tentando descobrir o estado dos acessos a esta parte da propriedade, que aparenta não ser dos melhores, o que nos permitiu encontrar um outro núcleo de acácias, mais pequeno, na propriedade.
Motivados por esta descoberta, voltámos ao local de inicio do voluntariado, para ver como estavam as invasoras descascadas em Março, já começando a mostrar-se secas. Encontrámos outras novas acácias (juvenis que na altura estavam demasiado finas para descasque) que estavam prontas para serem controladas.
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