Desde a sua fundação, a Montis tem procurado terra para gerir com objectivos de conservação, quer comprando com base em campanhas de crowdfunding, quer estabelecendo acordos com terceiros.
E desde essa altura não temos parado de procurar oportunidades, a maior das vezes sem sucesso, mas às vezes estabelecendo acordos de gestão para áreas interessantes.
Numa primeira fase quase todo o nosso esforço de procura ia para terrenos na envolvente da nossa sede nacional, em Vouzela, onde estão concentrados grande parte dos nossos recursos.
Recentemente fizemos acordos para comprar terrenos em Pampilhosa da Serra e esta semana demos um passo mais para Sul, para Arruda dos Vinhos.
Tanto num como noutro caso é bom ter presente que até ao lavar dos cestos é vindima, e portanto só a formalização dos acordos nos dará toda a segurança. Apesar desta circunstância, a Montis tem preferido correr riscos e por isso iremos começar já, com o apoio dos sócios que vivem mais perto da propriedade de Vale Estreitinho, nomeadamente o nosso sócio Pedro Lérias que acompanhou a visita com os proprietários, a fazer algumas actividades.
As fotografias são mesmo muito más (são minhas, tiradas apenas como base documental e sem a menor das preocupações de qualidade) mas permitem ter uma ideia de como esta propriedade, de quase vinte hectares, representa uma linha de trabalho completamente nova para a Montis: pela primeira vez vamos gerir uma propriedade em que um fogo pode causar danos no que existe e tem valor, e pela primeira vez a gestão produtiva tem de ser seriamente ponderada nas opções de gestão.
É muito cedo para termos uma ideia clara do modelo de gestão, excepto quanto aos princípios gerais que a Montis segue: gerir com os processos naturais para optimizar a produção de biodiversidade e, na medida do possível, reduzir o défice de gestão de modo a torná-la sustentável.
A primeira actividade será, com certeza, um passeio para que os nossos sócios possam conhecer a propriedade e dar opiniões sobre o que fazer, como e com que recursos.
E, até lá, a prioridade será coligir informação e mobilizar quem saiba e queira dar uma ajuda.
henrique pereira dos santos
E desde essa altura não temos parado de procurar oportunidades, a maior das vezes sem sucesso, mas às vezes estabelecendo acordos de gestão para áreas interessantes.
Numa primeira fase quase todo o nosso esforço de procura ia para terrenos na envolvente da nossa sede nacional, em Vouzela, onde estão concentrados grande parte dos nossos recursos.
Recentemente fizemos acordos para comprar terrenos em Pampilhosa da Serra e esta semana demos um passo mais para Sul, para Arruda dos Vinhos.
Tanto num como noutro caso é bom ter presente que até ao lavar dos cestos é vindima, e portanto só a formalização dos acordos nos dará toda a segurança. Apesar desta circunstância, a Montis tem preferido correr riscos e por isso iremos começar já, com o apoio dos sócios que vivem mais perto da propriedade de Vale Estreitinho, nomeadamente o nosso sócio Pedro Lérias que acompanhou a visita com os proprietários, a fazer algumas actividades.
É muito cedo para termos uma ideia clara do modelo de gestão, excepto quanto aos princípios gerais que a Montis segue: gerir com os processos naturais para optimizar a produção de biodiversidade e, na medida do possível, reduzir o défice de gestão de modo a torná-la sustentável.
A primeira actividade será, com certeza, um passeio para que os nossos sócios possam conhecer a propriedade e dar opiniões sobre o que fazer, como e com que recursos.
E, até lá, a prioridade será coligir informação e mobilizar quem saiba e queira dar uma ajuda.
henrique pereira dos santos
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