Os terrenos que a MONTIS gere são normalmente terrenos marginais, sem valor económico. O nosso desafio é aumentar a biodiversidade nestes terrenos, com as pessoas, gerindo simultaneamente riscos como o fogo.
É o caso dos terrenos que gerimos na Pampilhosa da Serra, comprados com o crowdfunding "Como coisa que nos é cedida", e que visitamos no dia 16 de Novembro.
Visitámos os caminhos abertos pelos nossos voluntários, e fotografámos algumas das espécies de laurissilva que existem dentro da área gerida pela MONTIS na propriedade Covões, nas margens do rio Unhais.
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Aspecto geral da galeria ripícola |
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Regeneração natural de folhado (Viburnum tinus) |
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Azereiro (Prunus lusitanica) |
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Fetos e briófitas na galeria ripícola |
Próximo da entrada da propriedade Barroco Frio há uma mimosa que descascámos em anos anteriores. Grande parte da parte descascada da árvore está já seca. Os próximos passos serão lidar com a rebentação de raiz e com a germinação das sementes.
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Mimosa descascada e seca (ramos mais altos), com a nova rebentação a surgir (ramos mais baixos), na entrada de Barroco Frio
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Detalhe do descasque |
Já nas áreas geridas no Souto do Brejo, Penedo Alto e Soalheira, onde recentemente tivemos um novo registo de corço, encontrámos o que nos parecem ser resultados das sementeiras feitas pelos nossos voluntários no início do ano, e algumas das árvores plantadas que resistiram ao Verão.
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Sobreiro, muito provavelmente resultante de sementeira feita no inicio de 2021 |
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Sobreiro plantado em Penedo Alto no início de 2021 |
Jóni Vieira
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