Esta semana foi um pouco diferente, além de trabalho houve muita diversão.
As manhãs começaram cedo e com muito trabalho mas depois de um almoço à beira rio, havia sempre tempo para um bom mergulho.
Fizemos as atividades normais de descasque e arranque de acácias, inventariação de espécies nativas, abertura de acessos, marcação de plantações e controlo de háqueas.
Descasque de acácia. |
Durante uma das inventariações, registámos a presença na propriedade em Vieiro de duas espécies endémicas ibéricas, a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica) e a rã-ibérica (Rana iberica), enquanto que na propriedade em Costa Bacelo registámos a presença de lontra (Lutra lutra) através dos seus dejetos perto do rio Paiva. Foi uma segunda semana de mais aprendizagem sobre temas diversos, onde, entre outras coisas, aprendemos a reconhecer e arrancar erva-rapa e tintureiras. No vídeo abaixo, o Carlos arranca uma tintureira:
O envolvimento da comunidade local foi também um aspecto importante do voluntariado. Nesse sentido, foi-nos proposto a realização de um convívio com os aldeões de Deilão e restantes aldeias vizinhas.
Apesar do convívio não ter acontecido, mantivemos sempre uma relação próxima com os aldeões, sendo estes muito recetivos a nossa vinda dando alguns vegetais dos seus quintais.
Agradecemos a toda a comunidade de Deilão por nos terem recebido de braços abertos e sempre com um sorriso na cara. Deixamos Deilão como vontade de regressar.
Foto de grupo, com a voluntária de longo-termo, Camylle, à direita |
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