Aqui e ali temos recebido reacções ao facto de termos cancelado as jornadas do próximo fim de semana como se esse cancelamento significasse alguma forma de desistência ou menor empenho no projecto da Montis.
Na verdade não há nenhuma questão com o projecto da Montis, continuamos a crescer lentamente:
estamos em 57 sócios, estamos na fase final de uma candidatura que pode trazer algum dinamismo mais imediato à Montis, estamos empenhados na procura de um primeiro terreno para comprar com base num projecto de crowdfunding, estamos a conversar com duas empresas para projectos conjuntos, um mais na área da responsabilidade social, outro mais directamente ligado à gestão de terrenos, estamos a conversar com algumas outras instituições para fazer crescer a Montis, estamos a procurar a melhor forma de desenvolver actividades regulares de envolvimento dos sócios, de que o passeio dos Loendros foi um balão de ensaio positivo, enfim, continuamos a fazer o que nos propusemos desde o início.
As jornadas da Montis far-se-ão, com certeza, no Outono e a sua não realização na altura prevista foi um falhanço que não será o último, com certeza. Das coisas enunciadas no parágrafo anterior, várias não se concretizarão, é normal que nem todos os processos em que nos envolvemos tenham êxito.
Neste caso a visibilidade deste falhanço é maior, mas é apenas isso: um tropeço num processo que achamos que está a correr bem e, sobretudo, o empenho e vontade não foram minimamente afectadas por esta contrariedade.
Na verdade não há nenhuma questão com o projecto da Montis, continuamos a crescer lentamente:
estamos em 57 sócios, estamos na fase final de uma candidatura que pode trazer algum dinamismo mais imediato à Montis, estamos empenhados na procura de um primeiro terreno para comprar com base num projecto de crowdfunding, estamos a conversar com duas empresas para projectos conjuntos, um mais na área da responsabilidade social, outro mais directamente ligado à gestão de terrenos, estamos a conversar com algumas outras instituições para fazer crescer a Montis, estamos a procurar a melhor forma de desenvolver actividades regulares de envolvimento dos sócios, de que o passeio dos Loendros foi um balão de ensaio positivo, enfim, continuamos a fazer o que nos propusemos desde o início.
As jornadas da Montis far-se-ão, com certeza, no Outono e a sua não realização na altura prevista foi um falhanço que não será o último, com certeza. Das coisas enunciadas no parágrafo anterior, várias não se concretizarão, é normal que nem todos os processos em que nos envolvemos tenham êxito.
Neste caso a visibilidade deste falhanço é maior, mas é apenas isso: um tropeço num processo que achamos que está a correr bem e, sobretudo, o empenho e vontade não foram minimamente afectadas por esta contrariedade.
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