Há 1 ano e meio que foi assinado o protocolo de gestão da Cerdeirinha. A primeira propriedade de privados no âmbito familiar que nos desafiámos a gerir.
A estrada que atravessa esta propriedade de 3 hectares marca a divisão entre a parte superior e inferior da mesma.
Na parte superior encontramos maioritariamente eucaliptos de algum porte e matos rasteiros.
Face a isto, o objectivo principal da Montis para Cerdeirinha foi delineado: reconversão de eucaliptal em floresta autóctone.
Visitando a propriedade algumas vezes, para discutir como iríamos começar a reconversão, apercebemo-nos que, a natureza já estava aos poucos a fazê-lo por nós. Por entre a vegetação os carvalhos queimados estavam a regenerar de raiz e os sobreiros de copa. Definimos então o próximo passo: ajudar e conduzir a regeneração natural das árvores. O princípio da condução da regeneração de natural prende-se na escolha de uma vara mais forte e em melhores condições como vara principal da árvore e a remoção de todas as não escolhidas. Isto forçará, tecnicamente, o crescimento mais rápido da vara escolhida (a energia da raiz não será distribuída por várias hastes, mas sim concentrada apenas numa).
Já na parte inferior da propriedade o desafio que encontrámos foi essencialmente nos matos instalados, que estavam a crescer com força. Para aceder ao fundo da área era necessário abrir caminhos e começar a entrar na parte inferior da mesma. Marcámos a segunda necessidade da propriedade: manutenção de acessos.
Durante este ano e meio, organizámos diversas actividades de voluntariado em Cerdeirinha, com os nossos sócios, quem nos quis vir ajudar e conhecer o nosso trabalho, as associações nossas parceiras como a ASSOL, e os voluntários do projecto LIFE VOLUNTEER ESCAPES.
Ainda é cedo para dizer que todas as intervenções que fizemos, tiveram resultados, mas o certo é que, em 2018 os carvalhos que encontrávamos dava-nos pelos joelhos e agora, um ano e meio depois, a maioria (destes carvalhos já podados) está maior do que nós. Bem como já conseguimos aceder facilmente ao fundo e topo da propriedade com os caminhos abertos pelos voluntários, possibilitando definir mais opções de gestão e chegarmos a novas partes da área.
Esperamos continuar a desenvolver esta propriedade, que em apenas 3 hectares tem tanta biodiversidade para nos mostrar.
A estrada que atravessa esta propriedade de 3 hectares marca a divisão entre a parte superior e inferior da mesma.
Na parte superior encontramos maioritariamente eucaliptos de algum porte e matos rasteiros.
Face a isto, o objectivo principal da Montis para Cerdeirinha foi delineado: reconversão de eucaliptal em floresta autóctone.
Visitando a propriedade algumas vezes, para discutir como iríamos começar a reconversão, apercebemo-nos que, a natureza já estava aos poucos a fazê-lo por nós. Por entre a vegetação os carvalhos queimados estavam a regenerar de raiz e os sobreiros de copa. Definimos então o próximo passo: ajudar e conduzir a regeneração natural das árvores. O princípio da condução da regeneração de natural prende-se na escolha de uma vara mais forte e em melhores condições como vara principal da árvore e a remoção de todas as não escolhidas. Isto forçará, tecnicamente, o crescimento mais rápido da vara escolhida (a energia da raiz não será distribuída por várias hastes, mas sim concentrada apenas numa).
Já na parte inferior da propriedade o desafio que encontrámos foi essencialmente nos matos instalados, que estavam a crescer com força. Para aceder ao fundo da área era necessário abrir caminhos e começar a entrar na parte inferior da mesma. Marcámos a segunda necessidade da propriedade: manutenção de acessos.
Durante este ano e meio, organizámos diversas actividades de voluntariado em Cerdeirinha, com os nossos sócios, quem nos quis vir ajudar e conhecer o nosso trabalho, as associações nossas parceiras como a ASSOL, e os voluntários do projecto LIFE VOLUNTEER ESCAPES.
Ainda é cedo para dizer que todas as intervenções que fizemos, tiveram resultados, mas o certo é que, em 2018 os carvalhos que encontrávamos dava-nos pelos joelhos e agora, um ano e meio depois, a maioria (destes carvalhos já podados) está maior do que nós. Bem como já conseguimos aceder facilmente ao fundo e topo da propriedade com os caminhos abertos pelos voluntários, possibilitando definir mais opções de gestão e chegarmos a novas partes da área.
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